As novas artes das cartas e conceitos do mais novo jogo de cartas da Riot Games, Legends of Runeterra, estão saindo e possíveis complementações e teorias para a história do universo do LoL consequentemente também.
Duas artes (Cartas) referentes à Yetis já foram reveladas, sendo elas:
E possível notar uma enorme diferença entre os Yeti apresentados e o atual Yeti mais conhecido, Willump.
Embora o Yeti Filhote certamente não seja notávelmente destoante de Willump, isso provavelmente se deve ao fato de ser filhote. Existem diferças características físicas expressivamente diferentes, Willump não possuí 5% da raiva e selvageria que o Yeti Enfurecido apresenta, aparenta ser mais volumoso e peludo, Willump também possuí um notório par de chifres que nem o Yeti Filhote e o Enfurecido possuem.
Já era implicito na Biografia de Nunu que Willump era fruto da imaginação de Nunu, é possível que a imaginação e poder conquistado de manipular a mesma, tenha moldado a forma original Yeti de Willump, e tenha o tornado em uma criatura de aparência mais agradável, pois o coração selvagem e enfurecido de Willump já teria sido mudado, no momento que ele conheceu Nunu.
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Ah mano, na moral
Eu não vejo nada de errado, se todos os membros de uma raça fossem iguais seria osso né...
Em nenhuma raça, seja existente ou de ficção isso acontece.
Segue o jogo
Eu realmente ,acho que o willump é real!
''Uma antiga e nobre raça que governara as montanhas de Freljord, a civilização yeti foi destruída em um cataclisma de gelo. Forçado a assistir seus irmãos se rebaixando à selvageria depois de terem sido destituídos de sua magia, um yeti jurou proteger o que restava do poder de sua raça: uma gema que rodopiava com os sonhos congelados de qualquer mente mortal por perto.
Como o último yeti mágico, o guardião também foi moldado pela percepção. Apesar de ter sido escolhido para manter a salvo a magia até que ela fosse necessária de novo, ele não conseguiu encontrar um hospedeiro digno. Os homens que invadiram seu lar arruinado só possuíam malícia em seus corações, fazendo o monstro cumprimentá-los com garras e presas.
Mas o guardião sabia que estava esquecendo algo. Seu nome... e os nomes daqueles que uma vez amou...
Havia uma canção sobre eles.
Tudo isso mudou quando um jovem garoto tropeçou para dentro das ruínas. Após séculos de contínua vigília, o monstro estava pronto para acabar com a vida do garoto, rosnando ao sentir a aproximação do humano.
Inesperadamente, a gema criou e mostrou imagens vindas da mente do garoto, de heróis caçando dragões e decapitando serpentes ancestrais. A criança rugiu, se armando com sua flauta como se fosse uma temível espada. Mas ele não golpeou, pois conforme o garoto vislumbrava as visões heroicas dançando ao seu redor, ele entendeu profundamente as verdades contidas nas canções que sua mãe cantava...
E quando ele olhou o guardião, ele não viu um monstro. Ele viu alguém que precisava de um amigo.
Ainda enfurecido, o yeti jamais poderia ter previsto receber uma bola de neve na cara. Ou duas. Guerra de bola de neve! Furioso, depois confuso, depois alegre, o guardião se juntou a brincadeira, não moldado pelo medo, mas sim pela imaginação de uma criança. Ele estava ficando cada vez mais peludo e mais amigável. Seu rosnado estava se tornando uma risada.''