A emoção e gritaria na narração do Cblol tá tamanha que até quando os times estão farmando o Toboco e Schaepi estão gritando.
Eu acho desnecessário estar falando o tempo inteiro, mas essa é a realidade da narração do Cblol, não pode ficar 1 segundo sem estarem comentando alguma coisa.
@Fábio Juniorescreveu:Eu acho desnecessário estar falando o tempo inteiro, mas essa é a realidade da narração do Cblol, não pode ficar 1 segundo sem estarem comentando alguma coisa.
Respeito diferentes opiniões sobre a emoção, o tom de voz, os gritos, o estilo futebolístico de narrar as lutas. Mas não acho que essa frase que eu citei seja justa. Em todas as narrações de LoL do mundo, os narradores vão passar o jogo todo falando, porque LoL é um jogo que não para. Eles precisam falar de rotações, de objetivos, de cooldowns, de feitiços, do scaling de cada composição, de pressão de rota, de diferença de farm. Cada minuto do jogo tem uma coisa vital acontecendo, mesmo que não sejam kills.
Válido criticar os gritos, mas não concordo que eles deveriam "dar pausas" na fala, é extremamente importante que o comentarista explique todas as "dimensões" do jogo que está acontecendo.
BABA OVO DE GRINGO!!!
Eu já nem assisto pelo nível brasileiro ser péssimo, aí quando me dá a louca de assistir eu tenho que deixar no mudo.
Não é nem pelos gritos ou emoção demais, é porque as análises deles também são péssimas.
Gostaria de verdade que fosse bom, mas infelizmente não é.
Já tive a oportunidade de conhecer muita gente do cenário brasileiro.
Tanto jogadores quando comentaristas, e o único dentre todos que conheci que teve meu respeito foi o Micao.
Não me incomodo com a emoção dos Narradores, até acho importante, e já escutei diversas narrações de campeonato do E-Sports, e uma das melhores narrações que escutei foi a do CBLOL . E se assistirem a narração do Circuitão e depois a do CBLOL, verá o quanto a narração do pessoal do CBLOL está superior. É até dificil de assistir um Circuitão, com uma narração tão ruim quanto aquela.
@Baialardiescreveu:
@Fábio Juniorescreveu:Eu acho desnecessário estar falando o tempo inteiro, mas essa é a realidade da narração do Cblol, não pode ficar 1 segundo sem estarem comentando alguma coisa.
Respeito diferentes opiniões sobre a emoção, o tom de voz, os gritos, o estilo futebolístico de narrar as lutas. Mas não acho que essa frase que eu citei seja justa. Em todas as narrações de LoL do mundo, os narradores vão passar o jogo todo falando, porque LoL é um jogo que não para. Eles precisam falar de rotações, de objetivos, de cooldowns, de feitiços, do scaling de cada composição, de pressão de rota, de diferença de farm. Cada minuto do jogo tem uma coisa vital acontecendo, mesmo que não sejam kills.
Válido criticar os gritos, mas não concordo que eles deveriam "dar pausas" na fala, é extremamente importante que o comentarista explique todas as "dimensões" do jogo que está acontecendo.
Tudo na vida tem equilibrio e até na narração existe os extremos e a narração brasileira chegou num extremo da euforia de gritaria e excitação que não corresponde ao jogo chamado league of legends que tem autos e baixos durante a partida, existe tanta discrepancia de ritmo e emoção durante o começo de fase de rota e de late game numa dança de baron. E você está errado sobre a informação sobre as narrações dos gringos, que eu assisto e existe intervalos e pausa da narração da LCK e LCS. Onde 5 segundos de silencio a cada um minuto de comentarismo na partida faz toda a diferença que a narração brasileira não se deixa permitir e fica 40min de Tixinha e Schaepi num dialogo sem fim sobre tudo e sobre nada ao mesmo tempo sobre o obvio e o superficial de League of Legends.
Eu acho que existem outros problemas além da gritaria, como:
ao terminar uma frase, continuar pronunciando a última sílaba até o gás acabar ou menos de 3 segundos (como no futebol);
falas extremamente óbvias (sei que é importante para pessoas mais leigas, porém o extremo incomoda bastante);
trocar o nome das skills que eles falam por stun, ult, dash, etc. (ninguém precisa saber o nome de todas as skills do meta);
o skeat se contradizendo 70 vezes por jogo;
além das falas óbvias, análises óbvias do que aconteceu e pode acontecer (p.ex o time pegou barão agora eu acho que eles vão pressionar as lanes pra garantir pelo menos um inibidor - JURA?);
Agora, quando o Revolta rouba um barão e o Toboco grita são momentos legais e interessantes que são únicos da nossa região. Essas coisas temos que agradecer a eles. O Tixinha quando em alguma partida há uns anos atrás chamava as traps de cupcakes, fora outros trocadalhos non sense. Por mais que eu não rio de todos eu curto esse tipo de comentário. O MAIS IMPORTANTE, É PRECISO DOSAR ISSO. ALGUÉM TEM QUE PUXAR A ORELHINHA DELES E NÃO DAR TODA LIBERDADE PARA. AO MESMO TEMPO Q COBRAM O NOME DE TODAS AS SKILLS E ITENS EM PORTUGUÊS (+ PASSIVAS), NÃO COBRAM RITMO, CADÊNCIA E ESTABILIDADE.
Eu gosto ainda mais se comparar com a do circuitão a do CBLOL é muito melhor,
e ver os caras narrando um jogo internacional como INTZxEDG, a final do rift rivals
com emoçao eu acho que não pode faltar e epico , o shaeppi as vezes exagera mais o toboco
é muito bom, sobre os comentarios são necessarios mesmo.
Eu parei de assistir Cblol por causa disso em 2015 e pensava que iria melhorar com o tempo, mas só piorou. O unico que eu consigo ouvir e entender o que está falando é o Tixinha mas de resto, não. Acho meio 'pesado' falar assim mas os caras gritam por qualquer coisa, me dá agonia e eu desisto de assistir.